Lamento dizer, mas penso que as cenouras que me dão não me acham fofinho. Nunca vi... sempre vou em direção a elas naquela empolgação, elas rolam, rolam, rolam e rolam e não me deixam comer em paz.
Mas dou o meu jeito, imprenso ela na parede, ai ela nem tem escapatória.
Nem falo da banana, inimaginável... Ela vai escorregando pela cerâmica e nunca alcanço. E mesmo quando eu coloco ela contra a parede (que medo), ela vai para os lados... É uma correria danada, mas até que vale a pena.
E quem me dera se apenas as minhas comidinhas fugissem de mim. Tem duas bolinhas de ping-pong e adivinham só... Vou mordê-las e elas fogem.
Ainda bem que as pessoas não fogem de mim também, pelo contrário, me amam! (modesto eu).
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